Especialização em Engenharia de Segurança do Trabalho
Um fator importante a se considerar diz respeito à crescente conscientização de profissionais, sociedade e demais partes interessadas quanto aos aspectos de Segurança do Trabalho e Meio Ambiente. A crescente demanda por produtos e serviços de qualidade, fabricados ou prestados em condições de trabalho que não sejam degradantes ou insalubres e que minimizem os impactos ambientais têm se tornado uma exigência constante às organizações. Estas exigências têm obrigado empresas de diversos setores a adotar modelos de gestão que atendam a estas pressões, proporcionando um desenvolvimento sustentável e duradouro para seus negócios. Neste contexto, este projeto se justifica pela oportunidade de formação e capacitação de profissionais qualificados à preencher estas lacunas, cooperando conjuntamente para redução do número de acidentes e doenças ocupacionais nas empresas; participando do aprimoramento técnico de profissionais da indústria regional, o que implica no aumento dos índices de eficiência e eficácia; e, finalmente, cooperando para elevação do índice nacional de empregabilidade. Outro aspecto relevante refere-se à carência de cursos de Especialização em Engenharia de Segurança do Trabalho na região. A cidade de Natal conta atualmente com apenas um curso de especialização em Segurança do Trabalho, ofertado por universidade de cunho privado. O estado do Rio Grande do Norte é conhecido nacionalmente pela exploração de petróleo e seus derivados em plataformas terrestres (Mossoró, Guamaré e Alto do Rodrigues). A exploração de petróleo, bem como as demais etapas de produção, se situa entre as atividades de mais elevado grau de risco segundo o Código Nacional de Atividades Econômicas (CNAE) expedido pelo Ministério do Trabalho e Emprego. Da mesma forma, as atividades de construção civil e de extração de sal, bem como atividades industriais produzem situações de risco das mais diversas e demandam profissionais comprometidos com ações de segurança e com a prática do comportamento seguro. Desta forma, a oferta de um novo curso de Especialização em Engenharia de Segurança do Trabalho contribuirá para o aumento na formação de multiplicadores de ações de segurança na Grande Natal, independentemente de sua atuação profissional. O grau de maturidade da cultura de Segurança do Trabalho em uma empresa pode ser caracterizado pela postura de seus funcionários diante de potenciais situações de perigo. A transição de uma postura reativa para uma postura proativa permite inferir a internalização dos valores de segurança. Este projeto pretende contribuir, então, para o amadurecimento cultural das empresas da região, na medida em que retorna ao mercado profissionais conscientes dos valores sociais e econômicos da segurança do trabalho. Finalmente, o Departamento de Engenharia de Produção da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) estabeleceu como objetivo a ser perseguido o desenvolvimento de cursos de pós-graduação, tanto strictu senso quanto lato sensu, a serem ofertados à comunidade. A criação do curso de Especialização em Engenharia de Segurança do Trabalho se justifica por encontrar-se alinhada aos objetivos traçados pelo departamento.
Local do Curso: Departamento de Engenharia de Produção UFRN, prédio do CTEC, Sala 222.
Forma de Avaliação: Monografia.
Mais informações podem ser obtidas com a Secretaria do Departamento de Engenharia de Produção, sala 232, 1º andar do CTEC (Minhocão), pelo telefone (84) 3342-2255, ramal 400, pelo e-mail segurancadotrabalhoufrn@gmail.com ou pelo Whatsapp (84) 99187-1515.
CORPO DOCENTE:
Nome | Titulação | Instituição |
ANTONIO SALEMA DE MEDERIOS GALVÃO FILHO | MESTRADO | IFRN |
CLEBER MEDEIROS DE LUCENA | MESTRADO | IFRN |
DENISE PEREIRA DO REGO | DOUTORADO | UFRN |
DIANA CARLA SECUNDO DA LUZ | DOUTORADO | UFRN |
EDWAR ABREU GONÇALVES | MESTRADO | IFRN |
HERBERT RICARDO GARCIA VIANA | DOUTORADO | UFRN |
HUMBERTO DIONISIO DE ANDRADE | DOUTORADO | UFERSA |
JULIO FRANCISCO DANTAS DE REZENDE | DOUTORADO | UFRN |
LAURENCIO MENEZES DE AQUINO | MESTRADO | SESED |
MARCEL DA COSTA AMORIM | MESTRADO | UFRN |
MARCO ANTONIO DANTAS DE SOUZA | MESTRADO | UFRN |
MARCO ANTONIO LEANDRO CABRAL | DOUTORADO | UFRN |
PEDRO CANCIO NETO | MESTRADO | IFRN |
REGINA CARMEN ESPOSITO | DOUTORADO | UFRN |
RICARDO JOSE MATOS DE CARVALHO | DOUTORADO | UFRN |
RICARDO PIRES DE SOUZA | DOUTORADO | UFRN |
VEDER RALFH FERNANDES DE MEDEIROS | DOUTORADO | UFRN |
VINICIUS SILVA COSTA | DOUTORADO | UFRN |
DISCIPLINAS DO CURSO:
PRO2205 HIGIENE DO TRABALHO – MÓDULO 140 h
Ementa:
8.1. Riscos Físicos 1. Introdução e conceituação de Higiene do Trabalho. 2. Agentes Físicos: Ruído e vibração. Radiação. Umidade. Pressões Anormais. Temperaturas Extremas. 3. Técnicas de Reconhecimento, Avaliação e Controle dos Riscos Físicos. 4. Elaboração de Programas de Prevenção de Risco Ambiental (PPRA). 8.2. Riscos Químicos 1. Definição de agente e risco químico. 2. Classificação dos Agentes Químicos: 2.1.Pela forma (líquidos, gases, vapores, aerodispersóides); 2.2. Pelos efeitos no organismo (Irritantes, asfixiantes, alergênicos, etc); 2.3. FISPQ; 2.4. Diamante de Hummel 3. Antecedentes Técnico-legais: Estratégias de Amostragem Limites de Tolerância (LT); TLV (STEL/TWA/Ceiling); Nível de Ação (ACGIH/NIOSH); Fator de correção (BRIEFSCALA); NR-15, ANEXOS 11, 12, 13. 4. Técnicas de Reconhecimento, Avaliação e Controle dos Riscos Químicos. 8.3. Riscos Biológicos 1. Avaliação de riscos decorrentes de agentes biológicos (NR-15, ANEXO 14 e NR-32). 2. Fundamentos e ações de Biossegurança. 3. Características e tratamento de doenças ocupacionais.
Docente(s):
REGINA CARMEN ESPOSITO 36 h
PEDRO CANCIO NETO 48 h
MARCEL DA COSTA AMORIM 56 h
PRO2260 LEGISLAÇÃO E NORMAS TÉCNICAS – MÓDULO 40 h
Ementa:
- Documentos Legais de Segurança e Saúde Ocupacional: 1.1. Legislação Trabalhista; 1.1.1. Convenções da Organização Internacional do Trabalho – OIT; 1.1.2. Consolidação das Leis do Trabalho (CLT); 1.1.3. Normas Regulamentadoras (NR), Portaria 3.214/78); 1.1.4. Comissão Tripartite Paritária; 1.1.5. Acordos e Convenções Coletivas; 1.1.6. Enunciados de súmulas do Tribunal Superior do Trabalho (Jurisprudências); 1.2. Normas de Segurança e Saúde Ocupacional (OHSAS 18.001). 2. Competências dos Órgãos de Governo e Entidades Públicas e Privadas: 2.1. Secretaria de Inspeção do Trabalho; 2.2. Departamento de Segurança e Saúde no Trabalho (DSST); 2.3. Superintendências Regionais do Trabalho; 2.4. Fundação Jorge Duprat Figueiredo (FUNDACENTRO); 2.5. INMETRO/ABNT. 3. Fundamentos do Direito do Trabalho: relação empregado/empregador, Conceitos de Empregado/Empregador, modalidades especiais de trabalhadores (avulso, autônomo, etc.), cessação do contrato de trabalho por justa causa, jornada de trabalho e intervalos para descanso, fiscalização do trabalho 4. Normas Regulamentadoras (NR), Portaria 3.214/78.
Bibliografia:
ATLAS – Manuais de Legislação Atlas. Segurança e medicina do trabalho. 62.ed. São Paulo: Atlas, 2008. GARCIA, G. Curso de Direito do Trabalho. São Paulo: Método, 2007. GONÇALVES, Edwar Abreu. Manual de segurança e saúde no trabalho. 6ª Ed. São Paulo: LTr, 2015. MORAIS, Giovanni Araújo. Normas Regulamentadoras Comentadas – 8ª.ed. – Rio de Janeiro: GVC, 2011.
Docente(s):
EDWAR ABREU GONÇALVES 40 h
PRO2262 PREVENÇÃO E CONTROLE DE RISCOS EM MÁQUINAS, EQUIPAMENTOS E INSTALAÇÕES I – MÓDULO 52 h
Ementa:
- Riscos de Acidentes e prevenção com fontes de energia: 1.1. Ferramentas manuais e motorizadas; 1.2. Equipamentos pneumáticos; 1.3. Bombas e motores; 1.4. Compressores; 1.5. Equipamentos e dispositivos de elétricos; 1.6. Projeto de proteção de máquinas e equipamentos; 1.7. Proteção coletiva e individual. 2. Soldagem e Corte: 2.1. Processo Oxicombustível; 2.2. Equipamentos e acessórios do processo; 2.3. Maçarico de solda, maçarico de corte e acessórios; 2.4. Manuseio e armazenamento de cilindros; 2.5. Processo elétrico; 2.6. Riscos e medidas de controle dos processos de corte e soldagem. 3. Movimentação, Transporte, manuseio de materiais e arranjo físico: 3.1. Armazenamento de materiais; 3.2. veículos industriais; 3.3. Guindastes; 3.3.1. Estropos e cabos de aço; 3.3.2. Içamento de carga; 3.3. Proteção coletiva e individual. 4. Sinalização de segurança.
Bibliografia:
MINISTÉRIO DO TRABALHO, NR-12 – Segurança no trabalho em máquinas e equipamentos, Portaria SIT n.º 197, de 17 de dezembro de 2010. MINISTÉRIO DO TRABALHO, NR-6 –Sinalização de Segurança, Portaria MTE n.º 704, de 28 de maio de 2015. VEIGA, E. Segurança na Soldagem. Rio de Janeiro: Globus Editora, 2012. RUDENKO, N., Máquinas de elevação e transporte, editora LTC, 1976. COMPLEMENTAR: SALIBA, T. M.; SALIBA, S. C. R. Legislação de segurança, acidente do trabalho e saúde do trabalhador. 2. ed. São Paulo: LTr, 2003. SALIBA, Tuffi Messias et al. Insalubridade e Periculosidade: Aspectos Técnicos e Práticos. 2 ed. São Paulo: Editora LTR, 1998. MONTICUCO, Deogledes. Medidas de proteção coletiva contra quedas de altura. São Paulo: FUNDACENTRO, 1991.
Docente(s):
HERBERT RICARDO GARCIA VIANA 52 h
PRO2263 PREVENÇÃO E CONTROLE DE RISCOS EM MÁQUINAS, EQUIPAMENTOS E INSTALAÇÕES II – MÓDULO 28 h
Ementa:
- Caldeiras e Vasos de Pressão 5.1. Considerações Gerais: 1.1. Tipos de caldeiras – Características e Empregos; 1.2. Partes de uma caldeira; 1.3. Fornalhas e Queimadores; 1.4. Acessórios e Instrumentos de Caldeiras. 5.2. Operação de Caldeiras: 2.1. Partida do Equipamento; 2.2. Operação de Rotina; 2.3. Regulagens e Controles; 2.4. Anomalias mais Comuns Durante a Operação. 5.3. Prevenção contra explosão e outros riscos: 3.1. Riscos de Acidentes – Segurança e Proteção da Caldeira; 3.2. Análise de Riscos; 3.3. Medidas de controle coletivas. 5.4. Manutenção de caldeiras: 4.1. Tratamento de água para caldeiras; 4.2. Inspeção e Manutenção Preventiva; 4.3. Carta de Avarias.
Bibliografia:
Telles, Pedro Carlos da Silva. Vasos de Pressão. Editora LTC. 2ª.Ed., 1996. – Botelho, Manoel Henrique Campos; Bifano, Hercules Marcello. Operação de Caldeiras – Gerenciamento, Controle e Manutenção. Editora Bluher. 1ª Ed. 2011. Ministério do Trabalho e Previdência Social – MTPS. Normas Regulamentadoras. Disponível em: http://www.mtps.gov.br/seguranca-e-saude-no-trabalho/normatizacao/normas-regulamentadoras. Acessado em 02 de maio de 2016. – Hoeppner, Marcos Garcia. Normas Regulamentadoras Relativas À Segurança e Saúde No Trabalho. Editora Icone. 6ª Ed. 2015. Moraes, Giovanni. Normas Regulamentadoras Comentadas e Ilustradas. Editora GVC. 8ª Ed. 2013.
Docente(s):
ANTONIO SALEMA DE MEDERIOS GALVÃO FILHO 28 h
PRO2264 SEGURANÇA NA CONSTRUÇÃO CIVIL – MÓDULO 28 h
Ementa:
- Estudo dos aspectos inerentes a Norma Regulamentadora n.18: 1.1. Objetivo e Campo de Aplicação; 1.2. Programa de Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção (PCMAT); 1.3. Medidas de segurança em Demolições e Escavações; 1.4. Escadas, Rampas e Passarelas; 1.5. Medidas de proteção contra queda de alturas; 1.6. Andaimes; 1.7. Equipamentos de Proteção Individual e Coletiva; 1.8. Armazenamento e Estocagem de materiais; 1.9. Transporte de trabalhadores em veículos automotores; 1.10. Sinalização de Segurança; 1.11. Treinamento; 1.12. Ordem e Limpeza. 2. Aspectos comportamentais de produção e redução dos riscos em obras de Construção.
Bibliografia:
ATLAS – Manuais de Legislação Atlas. Segurança e medicina do trabalho. 62.ed. São Paulo: Atlas, 2008. FUNDACENTRO. Engenharia de Segurança do Trabalho na Industria da Construção. 2ª Ed. São Paulo: Fundacentro, 2011. FUNDACENTRO. Medidas de proteção contra queda de altura – RTP 01. São Paulo, FUNDACENTRO, 2003. FUNDACENTRO. Movimentação e Transporte de Materiais e Pessoas – Elevadores de Obra – RTP 02. São Paulo, FUNDACENTRO, 2001. FUNDACENTRO. Escavações, Fundações e Desmonte de Rochas – RTP 03. São Paulo, FUNDACENTRO, 2002. FUNDACENTRO. Escadas, Rampas e Passarelas – RTP 04. São Paulo, FUNDACENTRO, 2002. FUNDACENTRO. Instalações elétricas temporárias em canteiros de obra- RTP 05. São Paulo, FUNDACENTRO, 2007. MORAES, G. Normas Regulamentadoras Comentadas – 8ª.ed. – Rio de Janeiro: GVC, 2011. SAMPAIO, J. Manual de Aplicação da NR-18. São Paulo: SINDUSCON, 1998.
Docente(s):
DIANA CARLA SECUNDO DA LUZ 28 h
PRO2266 INTRODUÇÃO À ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO – MÓDULO 24 h
Ementa:
- Introdução: Histórico, objetivos, análise de acidentes, aspectos econômicos e sociais, comunicação e estatística dos acidentes, segurança e saúde ocupacional no Brasil. 2. Ética no trabalho do Engenheiro de Segurança. 3. Acidente de Trabalho e Legislação Previdenciária: 3.1. Classificação do Acidente de Trabalho quanto a Tipologia; 3.2. Classificação do Acidente de Trabalho quanto a Classificação; 3.3. Comunicação do acidente (CAT) e Responsabilidades Civil e Criminal; 3.3. Adicionais de Insalubridade e Periculosidade; 3.4. Plano de Custeio (Lei 8.212/91) e Plano de Benefícios (Lei 8.213/91); 3.4.1. O Fator Acidentário Previdenciário (FAP); 3.4.2. Nexo Técnico Epidemiológico (NTEP). 3.5. Aposentadoria Especial: 3.5.1. Caracterização da exposição aos agentes nocivos; 3.5.2. Laudo Técnico de Condições Ambientais do Trabalho (LTCAT); 3.5.3. Perfil Profissiográfico Previdenciário (PPP); 3.6. Definição Prevencionista de Acidentes de Trabalho; 3.7. Cálculo de Custos de Acidente (Diretos e Indiretos); 3.8. Ordens de Serviço e Instruções Normativas do INSS.
Bibliografia:
ATLAS – Manuais de Legislação Atlas. Segurança e medicina do trabalho. 62.ed. São Paulo: Atlas, 2008. GONÇALVES, Edwar Abreu. Manual de segurança e saúde no trabalho. São Paulo: LTr, 2000. MORAES, G. Novo PPP e LTCAT. GVC Editora: Rio de Janeiro, 2011. MORAES, G. Normas Regulamentadoras Comentadas – 8ª.ed. – Rio de Janeiro: GVC, 2011. SALIBA, T. M; CORRÊA, M. Insalubridade e Periculosidade. Aspectos Técnicos e Práticos. 9ª Edição. LTr Editora. São Paulo, 2009. SOUTO, D. Saúde no Trabalho: uma revolução em andamento. Senac Nacional: Rio de Janeiro, 2014.
Docente(s):
MARCEL DA COSTA AMORIM 24 h
PRO2267 ADMINISTRAÇÃO APLICADA À ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO – MÓDULO 32 h
Ementa:
- Conceitos e Princípios de Administração: 1.1. Novos Paradigmas na Gestão das Empresas; 1.2. Administração Estratégica; 1.3. Gerência da Qualidade e Segurança. 2. Princípios de Administração aplicados à SST: 2.1. Políticas e programas de Engenharia de Segurança do Trabalho; 2.2. Inter-relacionamento da Engenharia de Segurança com as demais áreas da empresa; 2.3. Organização dos serviços especializados. 2.4. Aspectos éticos da profissão de engenheiro de Segurança. 3. Elaboração orçamentária para execução de um programa de SST: 3.1. Análise de Operação; 3.2. Avaliação das perdas de um sistema.
Bibliografia:
CHIAVENATO, I. Introdução a Teoria Geral da Administração: uma visão abrangente da moderna administração das organizações. 7ª Ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003. MORAES, G. Normas Regulamentadoras Comentadas – 8ª.ed. – Rio de Janeiro: GVC, 2011. TAVARES, J. Tópicos de administração aplicada à segurança do trabalho. 4ª Ed. São Paulo: Editora Senac, 2005.
Docente(s):
MARCO ANTONIO DANTAS DE SOUZA 32 h
PRO2268 PSICOLOGIA NA ENGENHARIA DE SEGURANÇA, COMUNICAÇÃO E TREINAMENTO – MÓDULO 24 h
Ementa:
- Conceitos de Psicologia: 1.1. Fundamentos básicos; 1.2. Aplicação da Psicologia na Segurança do Trabalho. 1.3. Aspectos psicológicos do acidente do trabalho 2. Características da Personalidade e Aspectos Comportamentais: 2.1. Personalidade e Emoções; 2.2. Valores; 2.3. Atitudes; 2.4. Percepção; 2.5. Aprendizagem; 2.6. Requisito de aptidão. 3. Relações Humanas: 3.1. Grupos e Equipes de Trabalho; 3.2. Poder e política; 3.3. Liderança e Confiança, Treinamento de Pessoal. 4. Comunicação: 4.1. Funções da comunicação; 4.2. O processo de comunicação; 4.3. Direção; 4.4. Barreiras; 4.5. Técnicas de comunicação. 4.6. O papel do Engenheiro de segurança na educação prevencionista. 5. Cultura Organizacional: 5.1. Definições; 5.2. Como os funcionários aprendem a cultura; 5.3. Como lidar com os Ambientes de Mudança
Bibliografia:
ATLAS – Manuais de Legislação Atlas. Segurança e medicina do trabalho. 62.ed. São Paulo: Atlas, 2008. BLEY, Juliana Zilli. Comportamento Seguro: psicologia da segurança no trabalho e educação para a prevenção de doenças e acidentes – 2ª Ed. – Curitiba: 2007. DURAN, M. O medo no trabalho e na vida social: estudo psicanalítico da subjetividade brasileira. São Paulo: Annablume, 2010. HERSEY, P. Psicologia para administradores: a teoria e as técnicas de liderança situacional. 13ª Reimpressão. São Paulo: EPU, 1986. MIGUELES, Carmen Pires. Criando o Hábito da Excelência – 1ª.ed. – Rio de Janeiro: QulityMark, 2006. MORAIS, Giovanni Araújo. Elementos do Sistema de Gestão de SMSQRS. Teoria da Vulnerabilidade – 2ª.ed. – Rio de Janeiro: GVC, 2009. ROBBINS, S. Fundamentos do comportamento organizacional. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009.
Docente(s):
DENISE PEREIRA DO REGO 24 h
PRO2269 GERÊNCIA DE RISCOS – MÓDULO 60 h
Ementa:
- Introdução: 1.1. Histórico da mentalidade prevencionista; 1.2. Definições e Terminologias. 2. Prevenção Técnica dos Acidentes: 2.1. Desenvolvimento da Gerência de Risco; 2.2. Técnicas de Análise de Risco; 2.3. Programa de Prevenção de Perdas. 3. Identificação de riscos: 3.1. Check-lists e roteiros; 3.2. Inspeção de Segurança; 3.3 Investigação de Acidentes; 3.4. Fluxogramas; 3.5. Identificação de Riscos; 3.6. Diagrama de Gerenciamento de Riscos. 4. Introdução a confiabilidade de sistemas: 4.1. Confiabilidade; 4.2. Vulnerabilidade; 4.3. Cálculo de Confiabilidade; 4.4. Cálculo de Riscos. 5. Controle de Perdas. 6. Programa de Prevenção e Controle de Perdas 7. Técnicas de Identificação e Análise de Riscos: 7.1. Árvore de Causas; 7.2. Série de Riscos; 7.3. Análise de Modos de Falhas e Efeitos (FMEA); 7.4. Árvore de Falhas; 7.5. Análise Preliminar de Riscos (APR); 7.6. Análise Preliminar de Perigos (APP); 7.6. What-if/ Check-list; 7.7. Estudo de perigo e Operabilidade (HAZOP). 8-Planos de Emergência e Plano de Ajuda Mútua.
Bibliografia:
MORAES, G. Normas Regulamentadoras Comentadas – 8ª.ed. – Rio de Janeiro: GVC, 2011. MORAES, G. Sistema de Gestão de Riscos: estudos de Análise de Riscos “Offshore e Onshore” – Volumes 2. 2ª.ed. – Rio de Janeiro: GVC, 2010. MORAES, G. Sistema de Gestão de Riscos: Princípios e Diretrizes. ISO 31.000/2009 Comentada e Ilustrada– Volume 1. 1ª Edição – Rio de Janeiro: GVC, 2013. UBIRAJARA M.; MÁSCULO, F. Higiene e Segurança do Trabalho – Rio de Janeiro: Elsevier/ABEPRO, 2011. DUARTE, M. Riscos Industriais: etapas para a investigação e prevenção de acidentes – Rio de Janeiro: FUNENSEG, 2002. HOLLNAGEL E.; WOODS, D.; LEVESON, N. resilience Engineering: Concepts and Precepts. Hampshire: Ashgate, 2006.
Docente(s):
CLEBER MEDEIROS DE LUCENA 60 h
PRO2270 O AMBIENTE E AS DOENÇAS DO TRABALHO – MÓDULO 60 h
Ementa:
- Conceitos básicos: 1.1. Serviços de medicina do trabalho; 1.2. Atribuições e relacionamento com a Engenharia de Segurança do Trabalho. 2. Epidemiologia e Toxicologia: 2.1. Conceitos básicos; 2.2. Agentes Tóxicos; 2.3. Vias de penetração e eliminação no organismo; 2.4. Absorção e Metabolismo; 2.5. Mecanismos de desintoxicação; 2.6. Limites de Tolerância Biológicos; 2.6. Métodos de investigação toxicológicos; 2.7. Mecanismos de proteção do organismo. 3. Doenças Ocupacionais: 3.1. Relação entre Agentes Ambientais e doenças do trabalho; 3.2. Doenças causadas por agentes Físicos, Químicos e Biológicos; 3.3. Doenças profissionais do meio rural. 3.4. Aspectos Epidemiológicos das doenças do trabalho. 4. Primeiros socorros: 4.1. Noções de Fisiologia Aplicada; 4.2. Material de Primeiros Socorros; 4.3. Feridas, queimaduras e hemorragias; 4.4. Fraturas, torções luxações; 4.5. Intoxicação e envenenamento; 4.6. Corpos estranhos nos olhos, Nariz e Garganta; 4.7. Parada cardiorrespiratória; 4.8. Respiração artificial e massagem cardíaca; 4.9. Estados de inconsciência; 4.10. Transporte de acidentados; 4.11. Equipes de Primeiros Socorros.
Bibliografia:
ATLAS – Manuais de Legislação Atlas. Segurança e medicina do trabalho. 62.ed. São Paulo: Atlas, 2008. MENDES, R. Patologia do Trabalho. 3ª Ed. Volumes 1 e 2. São Paulo: Atheneu, 2013. MEDRONHO, R.; BLOCH, K.; RONIR, L.; WERNECK, G. Epidemiologia. 2ª Ed. São Paulo: Atheneu, 2009. SILVEIRA, J.; BARTMANN, M.; BRUNO, P. Primeiros Socorros: como agir em situações de emergência. 3ª Ed. Rio de Janeiro: Senac Nacional, 2014.
Docente(s):
REGINA CARMEN ESPOSITO 30 h
VINICIUS SILVA COSTA 30 h
PRO2271 PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE – MÓDULO 48 h
Ementa:
- Conceituação de Ecologia e aspectos gerais de saneamento ambiental. 2. Legislação e Normas Ambientais. 3. Controle Ambiental da água: Tratamento de efluentes. 4. Controle Ambiental do ar: Ventilação industrial, propriedades do ambiente, princípios de mecânica dos fluidos, ventilação geral diluidora, ventilação local exaustora, equipamentos e projetos. 5. Controle Ambiental de Resíduos: tratamento dos resíduos industriais. 6. Controle Ambiental de áreas verdes: poluição do ambiente. 8. Política e Gestão Ambiental nas empresas: Gestão de Riscos Ambientais, Estudo de Impacto Ambiental (EIA/RIMA). 9. Educação Ambiental.
Bibliografia:
BARBIERI, J. Gestão Ambiental Empresarial: modelos, conceitos e instrumentos. 2ª Ed. São Paulo: Saraiva, 2007. BURSZTYN, Maria; BURSZTYN, Marcel. Fundamentos de Política e Gestão Ambiental: os caminhos do desenvolvimento sustentável. Rio de Janeiro: Garamond, 2012. FOGLIATTI, M. Avaliação de Impactos Ambientais: aplicação aos sistemas de transporte. Rio de Janeiro: Interciência, 2004. MILLER, G. Ciência Ambiental. São Paulo: Cengage Learning, 2008. MORAES, G. Sistema de Gestão Ambiental ISO 14.001:2004 Comentada. 1ª Ed. Rio de Janeiro: GVC, 2005. MOTTA, R. Economia Ambiental. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2007. NASCIMENTO, L.; LEMOS, A.; MELLO, M. Gestão Socioambiental Estratégica. Porto Alegre: Bookman, 2008. PHILIPPI JR, A.; ROMÉRO, M.; BRUNA, G. Curso de Gestão Ambiental. Barueri, SP: Manole, 2004.
Docente(s):
JULIO FRANCISCO DANTAS DE REZENDE 48 h
PRO2272 PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO E EXPLOSÕES – MÓDULO 60 h
Ementa:
- Considerações gerais. 2. Combustão: 2.1. Elementos essenciais; 2.2. Velocidade de combustão; 2.2. Tipos de combustão; 2.3. Transmissão de calor. 3. Classes de incêndio (A,B,C,D). 4. Métodos de extinção. 5. Agentes extintores: 5.1. extintores de CO2; 5.2 – extintores de pó químico; 5.3. extintores de água; 5.4. extintores de espuma mecânica; 5.5. Sinalização e simbologia; 5.6. Capacidade extintora; 5.7. Inspeção e manutenção. 6. SISTEMAS DE PROTEÇÃO POR ÁGUA: 6.1. Componentes fixos; 6.1.1. Reservatórios de água e tubulação; 6.1.2. Tubulação de sucção; 6.1.3. Casa de bombas; 6.1.4. Conjuntos motor-bomba; 6.1.5. Funcionamento automático e manual; 6.1.6. Tubulação de descarga; 6.1.7. Alterações no funcionamento do conjunto motorbomba; 6.1.8. Hidrantes; 6.1.9 – Canhões fixos; 6.2. COMPONENTES PORTÁTEIS: 6.2.1 – MANGUEIRAS; 6.2.2. REDUÇÃO; 6.2.3. DIVISOR; 6.2.4. ESGUICHOS; 6.2.5. CANHÕES PORTÁTEIS; 6.3.6. Conjunto portátil de espuma. 7. SISTEMAS DE PROTEÇÃO POR ESPUMA: 7.1. Instalação do sistema nos tanques; 7.2. Componentes e funcionamento; 7.3. Sistemas fixos e semi-fixos. 8. Chuveiros (Sprinklers): 8.1. Classificação dos riscos das ocupações; 8.2. CLASSIFICAÇÃO DOS SISTEMAS DE CHUVEIROS; 8.3. COMPONENTES DO SISTEMA; 8.4. Dimensionamento dos sistemas de chuveiros. 9. Sistemas de Detecção e Alarme. 10. Sistemas Fixos de Proteção por Gases 11. Planos de Emergência e Plano de Ajuda Mútua.
Bibliografia:
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR 13860 / 1997: Glossário de termos relacionados com a segurança contra incêndio ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR 14432 / 2001: Exigência de resistência ao fogo de elementos construtivos nas edificações. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR 13714: 2000 – Sistemas de hidrantes e de mangotinhos para combate a incêndio. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR 11861: 1998 – Mangueira de incêndio Requisitos e métodos de ensaio. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR 12779: 2004 – Mangueiras de incêndio Inspeção, manutenção e cuidados. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR 10897 / 1990: Proteção contra incêndio por chuveiro automático. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR 6135 / 1992: Chuveiros automáticos para extinção de incêndio – especificação. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR 13792 / 1997: Proteção contra incêndio por chuveiro automático para áreas de armazenamento em geral – Procedimentos. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR 9441/98: Execução de sistemas de detecção e alarme de incêndio. CAMILO JUNIOR, A.B. Manual de Prevenção e combate à incêndios. 15ª Ed. São Paulo, Editora Senac São Paulo, 2013. _________ COSCIP – Código de Segurança Contra Incêndio e Pânico do Estado do Rio de janeiro e Legislação complementar. POLICIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO. Instrução técnica 4/01 – Símbolos gráficos para projeto de segurança contra incêndio. POLICIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO. Instrução técnica 21/01 – Sistema de proteção por extintores de incêndio. SEITO, A. A segurança contra incêndio do Brasil. São Paulo: Projeto Editora, 2008.
Docente(s):
LAURENCIO MENEZES DE AQUINO 60 h
PRO2273 ERGONOMIA – MÓDULO 32 h
Ementa:
- Evolução da Ergonomia: 1.1.Histórico e Evolução da Ergonomia; 1.2. Definições e Objetivos da Ergonomia; 1.3. Abrangência da Ergonomia e Aplicações; 1.4. Diferenças e características das principais escolas de Ergonomia; 1.5. Legislação Brasileira (NR-17). 2. Fisiologia e Anatomia: 2.1. Função Neuromuscular; 2.2. Coluna Vertebral; 2.3. Metabolismo; 2.4. Visão; 2.5. Audição; 2.6. Outros sentidos; 2.7. Doenças e distúrbios relacionados à Ergonomia. 3. Antropometria: variações, estática, dinâmica, construção de modelos, uso de dados antropométricos, aplicação. 4. Biomecânica Ocupacional: Posturas e movimentos, movimento de cargas, Trabalho estático/ Trabalho dinâmico, Trabalho em pé/ Trabalho sentado, posturas do corpo, levantamento e transporte de carga). Postura de trabalho (enfoque, projeto, análise de tarefa, dimensionamento). 5. Análise Ergonômica do Trabalho: Métodos e Técnicas em Ergonomia (abordagem sistêmica, projeto de pesquisa, definição de amostra e coleta de dados). 6. Análise Ergonômica do Trabalho: Principais etapas, como elaborar, principais cuidados no planejamento e implantação, erros mais comuns. 7. Laudo Ergonômico: Laudo Ergonômico (Principais etapas, como elaborar, principais cuidados no planejamento e avaliação, erros mais comuns). 8. PROERGO (Definição, Caracterização, objetivos, finalidade, vantagens e requisitos básicos para implantação). 9. Qualidade de Vida no Trabalho: Articulação entre Qualidade de Vida e Programas de Qualidade na Empresa.
Bibliografia:
COUTO, Hudson de Araújo. Novas Perspectivas na Prevenção dos Distúrbios Dolorosos dos Membros Superiores. Revista Brasileira de Medicina do Trabalho. Vol. 1, número 1 – Julho/setembro, 2004. DANIELLOU, F. A Ergonomia na busca de seus princípios. São Paulo: Edgar Blücher, 2004. DEJOURS, C. A loucura do trabalho: estudo da psicopatologia do trabalho. São Paulo: Cortez, 1992. GRANDJEAN, Etiene/K. H. E. Kroemer. Manual de Ergonomia: adaptando o trabalho ao homem. 5ª Edição. Porto Alegre, Artes Médicas, 2005. 328 p. ISBN: 85-363-0437-5 IIDA, Itiro. Ergonomia: projeto e produção. 2ª Edição Revista e Ampliada. São Paulo. Editora Edgard Blücher Ltda., 2005. 632 p. ISBN 85-212-0354-3. MTE – Ministério do Trabalho e Emprego. Manual de aplicação da Norma Regulamentadora nº. 17. 2ª ed. Brasília: MTE/SIR, 2002. 101 p.: il. MTE – Ministério do Trabalho e Emprego. Nota Técnica 060 / 2001. Comissão Nacional de Ergonomia. MORETTI, S. Qualidade de vida no trabalho x auto-realização humana. Paraná: UFPR, 2009. Artigo do Curso de Especialização em Ergonomia. Disponível em: . Acesso em: 04 maio 2012. NIOSH. Applications Manual for the Revised NIOSH Lifting Equation. Centers for Disease Control and Prevention National Institute for Occupational Safety and Health, Division of Biomedical and Behavioral Science Cincinnati, Ohio 45226. Jan./1994. Publication N°. 94-110. 164 p. NISHIMURA, A. Z. de F. C.; SPERS, E. E.; GIULIANI, A. C. A gestão estratégica da qualidade de vida no trabalho . In: SEMINÁRIO SOBRE SUSTENTABILIDADE, 2, 2007, Paraná: FAE, 2007. p.1-18. Disponível em: . Acesso em: 04 maio 2012. UBIRAJARA M.; MÁSCULO, F. Higiene e Segurança do Trabalho – Rio de Janeiro: Elsevier/ABEPRO, 2011. VIDAL, Mário César. Ergonomia na empresa: útil, prática e aplicada. 2. ed. Rio de Janeiro: Editora Virtual Científica, 2002.
Docente(s):
VEDER RALFH FERNANDES DE MEDEIROS 16 h
RICARDO JOSE MATOS DE CARVALHO 16 h
PRO2274 . METODOLOGIA DA PESQUISA – MÓDULO 24 h
Ementa:
Fontes de informação científica. Caracterização dos métodos de pesquisa. O processo de pesquisa. Estrutura de relatórios científicos. Estrutura e elaboração de um projeto de pesquisa. Estrutura e elaboração de relatórios técnicos. Normalização bibliográfica – normas da ABNT. Citações e referência bibliográfica – exemplos. Principais bases de periódicos. Programa de gerenciamento bibliográfico.
Bibliografia:
ALVES, R. Filosofia da ciência: introdução ao jogo e a suas regras. 11ª Ed., São Paulo: Edições Loyola, 2006. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10520 – Informação e documentação. Citação em documentos. Apresentação. Rio de Janeiro, ago 2002a. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023 – Informação e documentação. Referências. Elaboração. Rio de Janeiro, ago 2002b. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14724 – Informação e documentação. Trabalhos acadêmicos – Apresentação. Rio de Janeiro, dez 2005. CRESWELL, J. W.; PLANO CLARK, V. L. Designing and conducting mixed methods research. California: Sage Publications, 2007, 265p. DEMO, P. Metodologia do conhecimento científico. 1ª ed., 3ª tir., São Paulo: Editora Atlas, 2000. EISENHARDT, K. M. Building theories from case study research. The Academy of Management Review, v. 14, n. 4, p. 532-550, Oct. 1989. YIN, R. Estudo de caso. Planejamento e métodos. 2ª edição, Porto Alegre/RS: Bookman, 2001. THIOLLENT, M. Metodologia da pesquisaação. 14a. edição, São Paulo: Cortez Editora, 2005.
Docente(s):
RICARDO PIRES DE SOUZA 24 h
PRO2275 SEGURANÇA EM INSTALAÇÕES ELÉTRICAS – MÓDULO 24 h
Ementa:
- Introdução à segurança com eletricidade: 1.1. Geração, transmissão e distribuição; 1.2. Acidentes de origem elétrica (Causas diretas e indiretas, CAT, Responsabilidade Civil e Criminal). 2. Riscos em instalações e serviços com eletricidade e Análise de risco: 2.1. O choque elétrico, mecanismos e efeitos; 2.2. Arcos elétricos, queimaduras e quedas; 2.3. Campos eletromagnéticos; 2.4. Riscos adicionais (Altura, ambientes confinados, áreas classificadas, umidade e condições atmosféricas). 2.5. Técnicas de análise de risco 3. Normas Técnicas Brasileiras e Regulamentações do MTE: 3.1. NBR 5410; 3.2. NBR 14039; 3.3. Normas Regulamentadoras; 3.4. NR-10 (Seg. em Instal. e Serv. com Elet.); 3.5. Qualificação; habilitação; capacitação e autorização; 3.6. Responsabilidades 4. Medidas de controle do risco elétrico: 4.1. Desenergização; 4.2. Aterramento funcional (TN/ TT/ IT); de proteção; temporário; 4.3. Equipotencialização; 4.4. Seccionamento automático da alimentação; 4.5. Dispositivos a corrente de fuga; 4.6. Extra baixa tensão; 4.7. Barreiras e invólucros; 4.8. Bloqueios e impedimentos; 4.9. Obstáculos e anteparos; 4.10. Isolamento das partes vivas; 4.11. Isolação dupla ou reforçada; 4.12. Colocação fora de alcance; 4.13. Separação elétrica. 5. Equipamentos de proteção e Rotinas de trabalho e Documentação de instalações elétricas: 5.1. Equipamentos de Proteção Coletiva (Cones, fitas, grade, etc.); 5.2. Equipamentos de Proteção Individual (Luvas, capacetes, óculos, protetor auricular, etc.); 5.3. Instalações desenergizadas; 5.4. Liberação para serviços; 5.5. Sinalização; 5.6. Inspeções de área, serviços, ferramental e equipamento; 5.7. Documentação.
Bibliografia:
ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas NBR 14039 – Instalações elétricas de média tensão de 1,0 kV a 36,2 kV – dezembro 2003. ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas NBR 14787 — Espaço Confinado, Prevenção de Acidentes, Procedimentos e Medidas de Proteção. ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas NBR 5410 – Instalações elétricas de baixa tensão – março 2005. AYRES, J. A., NITSCHE, M. J. T. – Primeiros socorros: guia básico. São Paulo: UNESP, 2000, 33 p. Apostila da disciplina de Fundamentos de Enfermagem. DNV – “Det. Norske Veritas” – Tradução parcial do documento “Sistema de Classificação Internacional de Segurança” – março 1996. FARBER, José Henrique – Técnicas de Análise de Risco – Ed 1991. INTERNATIONAL SAFETY COUNCIL. First aid and CPR: procedimentos em situação de emergência. 2ª Ed – São Paulo – Randal Fonseca. 1993. 92 p. COTRIM, A. A. M. B. Instalações elétricas. São Paulo; MacGraw-Hill, 1978. GUERRINI, D. P. Eletricidade para a Engenharia. Barueri: Manole, 2003. 150p GRAY, A.; WALLACE, G.A. Eletrotécnica: princípios e aplicações. Rio de Janeiro; Livros Técnicos e Científicos, 1976 Segurança e Medicina do Trabalho — Normas Regulamentadoras — Editora Atlas – Ed 48.
Docente(s):
HUMBERTO DIONISIO DE ANDRADE 24 h
PRO2276 SISTEMAS DE GESTÃO INTEGRADOS (ISO 45001, ISO 14001, ISO 9001) – MÓDULO 24 h
Ementa:
- Evolução dos Sistemas de Gestão: 1.1. Os desafios da gestão; 1.2. Ampliando a complexidade da gestão; 1.3. O desenvolvimento sustentável; 1.4. O princípio da adaptação sustentável; 1.5. Cultura Organizacional; 1.6. A necessidade de um sistema de gestão; 1.7. Requisitos compartilhados. 2. Gestão da Qualidade: 2.1. Evolução dos programas de gestão da qualidade; 2.2. Princípios de gestão da qualidade; 2.3. Os objetivos de um sistema de gestão da qualidade (SGQ); 2.4. O modelo de gestão ISO 9000:2015; 2.5. Ferramentas da qualidade; 2.6. Avaliação do SGQ. 3. Gestão de Segurança e Saúde Ocupacional (SSO): 3.1. Evolução do conceito de Segurança do Trabalho; 3.2. Normas Regulamentadoras (Portaria 3.214/78); 3.3. Normas de gestão de SSO; 3.4. O modelo de gestão ISO 45001:2017; 3.5. Avaliação do sistema de gestão de SSO. 4. Gestão Ambiental: 4.1. Questões ambientais; 4.2. Preocupações ambientais; 4.3. Sistema de Gestão Ambiental (SGA); 4.4. O modelo de gestão ISO 14001:2015.
Bibliografia:
CARVALHO, Marly Monteiro. Gestão da Qualidade – 1ª.ed. – Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. MORAIS, Giovanni Araújo. Normas Regulamentadoras Comentadas – 8ª.ed. – Rio de Janeiro: GVC, 2011. MORAIS, Giovanni Araújo. Elementos do Sistema de Gestão de QSMSRS – Sistema de Gestão Integrada – Volumes 1 e 2. 2ª.ed. – Rio de Janeiro: GVC, 2010. MIGUELES, Carmen Pires. Criando o Hábito da Excelência – 1ª.ed. – Rio de Janeiro: QulityMark, 2006. BLEY, Juliana Zilli. Comportamento Seguro: psicologia da segurança no trabalho e educação para a prevenção de doenças e acidentes – 2ª Ed. – Curitiba: 2007. BARBIERI, JC. Gestão ambiental empresarial: conceitos, modelos e instrumentos. 2ª edição. São Paulo: Saraiva, 2007. CERQUEIRA, JP. Sistemas de gestão integrados: ISO 9001, ISO 14001, OHSAS 18001, SA 8000, NBR 16001 – Conceitos e aplicações. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2006. NASCIMENTO, LF; LEMOS, ADC; MELO, MCA. Gestão socioambiental estratégica. Porto Alegre: Bookman, 2008.
Docente(s):
MARCO ANTONIO LEANDRO CABRAL 12 h
MARCO ANTONIO DANTAS DE SOUZA 12 h
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TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO DEFENDIDOS